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Rede terá 37 pontos de controle distribuídos pela cidade

Sanepar investe R$ 4,1 milhões em novo Centro de Controle em Maringá

18/02/2015

Sistema vai permitir acompanhamento mais minucioso de todas as elevatórias e da rede de distribuição de água da cidade e dos distritos

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está investindo R$ 4,1 milhões na implantação de um novo Centro de Controle Operacional (CCO) em Maringá, que ampliará o monitoramento de todo o sistema de distribuição de água da cidade e dos distritos. Os serviços para implantação do sistema devem ser finalizados no início de 2016, beneficiando toda a população.

As obras em andamento consistem em estruturar uma ampla rede de telemetria composta por 37 pontos de controle ligados, por sensores, à rede de distribuição e a várias unidades da empresa na cidade e nos distritos. Esses pontos captam os dados e os transmitem, via sinal de rádio, ao Centro de Controle Operacional. As informações são processadas por softwares especializados, permitindo que os técnicos tenham um acompanhamento, em tempo real, da vazão, pressão, reservação e distribuição de água em toda a cidade, agilizando as tomadas de decisões e as ações.

Segundo o gerente regional da Sanepar, Valteir Galdino da Nobrega, Maringá já conta com um Centro de Controle Operacional (CCO), mas com recursos limitados. “Esta nova central será mais moderna e irá funcionar 24 horas por dia, permitindo um acompanhamento mais minucioso por parte dos nossos técnicos. Qualquer alteração nas redes de distribuição e nas unidades que compõem todo o sistema de abastecimento será percebida em tempo real, possibilitando uma intervenção mais rápida para solucionar o problema detectado”, explicou o gerente.

O sistema já existe em várias cidades do Paraná. A rede de telemetria agiliza o trabalho da Sanepar por permitir que, no rompimento de uma tubulação, por exemplo, a diferença de pressão seja detectada rapidamente podendo ser corrigida em pouco tempo, o que vai evitar perdas no sistema de água. Esse serviço também propicia um acompanhamento no aumento de vazão nas várias regiões da cidade, o que possibilita a realização de manobras automatizadas em alguns setores, ampliando a oferta de água em bairros específicos, sem a intervenção dos funcionários em campo”, destacou.

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