As Unidades Regionais da Sanepar em Cornélio Procópio, Campo Mourão e Toledo receberam o Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS) 2012, do Comitê Nacional de Qualidade da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES). Mais importante premiação do setor no Brasil, o PNQS destaca boas práticas de gestão em saneamento.
Desde 1997, quando o PNQS foi criado, a Sanepar recebeu 32 troféus e distinções. "É um grande reconhecimento à excelência de nosso trabalho, à competência e à qualificação de nossos profissionais", afirma o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone. "Ficamos orgulhosos ao saber que quem conhece o setor, quem sabe o quanto é complexa esta atividade, reconhece e premia a Sanepar."
A Unidade Regional de Cornélio Procópio, contemplada com o troféu Prata (nível II), recebe seu terceiro prêmio do PNQS, pela implementação de melhorias para promover a satisfação dos clientes. A construção de um novo poço em São Sebastião da Amoreira foi uma das ações destinadas a atender às demandas dos clientes na região. A regional de Campo Mourão, premiada com o troféu Bronze (nível I), destacou-se pelas ações ambientais. Por meio do Fundo Azul, mantido pela Sanepar, foram destinados recursos para a recuperação de mananciais de captação superficial, e, com o programa “Se Ligue na Rede”, foram feitas 2 mil vistorias técnicas ambientais. A Unidade de Toledo foi reconhecida com "Distinção" no nível I, pelo trabalho na  redução de vazamentos, manutenção preventiva nas redes de esgoto e redução de riscos  para leituristas. A entrega das premiações será em Vitória (ES), no dia 27 de novembro.
Desde a instituição do PNQS o setor evoluiu significativamente na profissionalização da gestão. A ferramenta permite às empresas de todos os portes, públicas ou privadas, diagnosticar, planejar ações e avaliar seu sistema gerencial, em relação às melhores práticas adotadas por organizações de alto desempenho. Segundo a Abes, a adoção desses critérios tem melhorado alguns indicadores do setor, como por exemplo, a redução da perda de água. Em 1997, o País apresentava uma perda média de 50%, em 2011 esse número caiu para 38%, o objetivo agora é atingir a média ideal de 25%.