A Sanepar investe em projetos paraesportivos via leis de incentivo ao Esporte e pelo Governo do Estado. "Apoiar paratletas é um orgulho para a Sanepar. É uma iniciativa de grande valor para a superação pessoal dos altetas e para a projeção de talentos paranaenses no cenário esportivo nacional e mundial. Com isso, reforçamos nosso compromisso em trabalhar pela qualidade de vida das pessoas e pelo desenvolvimento do Paraná", destaca o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
O subsídio da Companhia apoia iniciativas sociais que buscam identificar, formar e promover talentos paralímpicos no Estado. Conheça alguns desses projetos:

Paracanoagem em São José dos Pinhais
A modalidade faz sua estréia em Jogos Paralímpicos nesta edição do Rio de Janeiro. Mas no Paraná a prática da paracanoagem não é novidade. Há 22 anos tem como representante o atleta José Agmarino de Jesus Coelho, o Zecão, considerado o pai da modalidade no Brasil.
Patrocinado pela Sanepar há cinco anos, ele coleciona 32 títulos brasileiros, é penta campeão sul-americano, campeão pan-americano, quinto colocado no mundial de 2015 e medalha de bronze no mundial de 2016.
Zecão tem como maior desafio no momento, o desejo de descobrir e preparar novos atletas. Para isso criou o projeto Formando cidadãos na lagoa – uma escolinha que atende gratuitamente crianças de oito a quinze anos, como forma de incentivar e propagar o esporte em São José dos Pinhais. “Além de oferecer novas perspectivas às crianças da comunidade, o projeto almeja ainda formar futuros campeões mundiais”, afirma Zecão.

Natação Paralímpica
De olho no futuro, outro projeto com patrocínio já em fase de formalização para 2017 é o trabalho do nadador Vinícius Bernardi Guarienti, pelo Instituto Reagir. Já considerado um atleta de alto rendimento, aos 21 anos, Vinícius conquistou medalhas em competições nacionais e integra a Seleção Brasileira de Natação de Jovens 2016. O paratleta é uma das promessas para a modalidade nas Paralimpíadas de Tókio 2020.

Paraenduro Equestre
O Paraenduro nasceu no Paraná em 2011 e a Federação Paranaense de Hipismo foi responsável pela criação do primeiro regulamento chancelado da prática do esporte, servindo de exemplo para outros estados brasileiros. A modalidade segue o mesmo padrão do enduro convencional em relação à cronometragem, controles veterinários e regulamentos. O esporte diverencia-se da versão convencional na distância e adaptações para garantir conforto e segurança ao atleta com deficiência (psíquica e/ou psicológica, física, intelectual, visual, auditiva, motora ou múltipla).
No projeto patrocinado pela Sanepar, 12 paratletas são atendidos atualmente. Eles têm idades entre 11 e 40 anos das cidades de Curitiba, Palmeira, Ponta Grossa e Quitandinha.
Embora o Enduro Equestre ainda não esteja entre os esportes olímpicos e paralímpicos, o futuro aponta grandes possibilidades para esta geração de atletas em formação. A Federação Equestre Internacional (FEI) recebeu, em 2014, o regulamento da FPRH pleiteando reconhecimento mundial da modalidade.
Projetos de incentivo a esportes adaptados como esses promovem importantes mudanças sociais. “São oportunidades que transformam a auto-estima do atleta. Desafia o indivíduo a superar sua deficiência, a protagonizar sua própria história e a fazer a diferença na sociedade”, celebra Claudiane Pasquali, diretora do projeto.

SERVIÇO
Centro de Treinamento de Paracanoagem. Telefone: (41) 3283-6953. São José Pinhais-PR
Diretoria de Esporte Paraequestre da Federação Paranaense de Hipismo paraequestre@fprh.com.br - (41) 8808-8536 – Curitiba-PR
Instituto Reagir de Paradesporto - www.institutoreagir.com.br – Pinhais-PR